quarta-feira, 20 de junho de 2007

Essa postagem é dedicada para mim que ama todos os animais porém, dómestico o melhor é o cão para mim então lá vai:
Pitt bull














Há muitas raças caninas que a exemplo do American Pit Bull Terrier não são reconhecidas pelas três principais entidades cinófilas do mundo, a Federação Cinológica Internacional (FCI), o American Kennel Club (AKC) e o britânico The Kennel Club (TKC).
Nenhuma, contudo, faz tanto sucesso hoje no Brasil e no mundo quanto ele. Mais conhecido apenas por Pit Bull, parte de sua grande notoriedade atual se deu por acontecimentos pouco felizes. Em 1999, acidentes causados por exemplares de temperamento atípico ou mal conduzidos pelos donos foram explorados pela mídia lançando a raça no rol da fama. A má repercussão gerou reações. Criadores, veterinários e especialistas em comportamento animal ganharam espaço nos jornais e programas de televisão em prol do Pit Bull.
As explicações necessárias foram dadas: cães com desvio de temperamento representam uma minoria de exemplares, aparecem em todas as raças - não só no Pit Bull -, são fruto de uma má seleção de acasalamentos ou do manejo e educação inapropriados ou, ainda, de ambos os fatores somados.
A moral da história foi divulgada: banir essa ou aquela raça canina não coloca a sociedade a salvo de acidentes causados por cães; o que traz segurança à população são acasalamentos bem planejados e posse responsável.



O temperamento típico do Pit Bull também passou a ser veiculado pela mídia.
Proprietários particulares e criadores experientes falaram sobre o perfil equilibrado e amigável de seus exemplares. Pits simpáticos e sociáveis desfilaram por entre platéias admiradas.
Superado o mal-entendido, e mesmo que este ainda mantenha seus ranços, o Pit Bull se tornou um dos cães mais conhecidos do País.
E tem provado que a má fama do passado não prejudica seu sucesso. Ano a ano ele reúne um maior número de admiradores em solo nacional.
De 2000, ano seguinte ao da difamação pública e da conseqüente retratação, até 2003, última data com dados disponíveis, a quantidade anual de nascimentos registrados da raça na Confederação Brasileira de Cinofilia mais que triplicou, passando de 1.393 exemplares para 4.239.
O salto significou a conquista de 11 posições no ranking de filhotes nascidos de todas as raças.
Hoje o Pit Bull é a 8a mais registrada do Brasil, abocanhando 4,03% do total da população canina que recebe pedigree anualmente.
Em 2000, sua colocação era a 19a, e sua fatia sobre o total de cães registrados era de 1,43%.
Se você faz parte do crescente grupo de interessados pela raça, confira nesta reportagem o superguia do Pit Bull, com informações sobre padrão oficial, aparência, cuidados, saúde, temperamento e convívio.











Quando um cão é reconhecido por uma entidade de grande peso, como a Federação Cinológica Internacional (FCI) - que adota um padrão específico para cada raça por ela aceita e impõe como regra que todos seus países filiados (no caso, 80) o sigam -, a criação mundial tem maiores chances de evoluir de maneira organizada e unificada. Afinal,
todos trabalham tendo como objetivo um único padrão, um mesmo cão ideal.
No caso do Pit Bull, que não é reconhecido pela FCI nem pelo American Kennel Club e pelo The Kennel Club, outras duas entidades bastante relevantes no cenário global, os criadores são obrigados a adotar padrões de órgãos cinófilos menos influentes. Como há vários órgãos com esse perfil, também há vários padrões, dificultando a homogeneização do plantel mundial da raça.
Em outras palavras, cada criador tem a liberdade de seguir o padrão que considera mais adequado; e padrões diferentes sendo adotados para uma mesma raça significam pessoas trabalhando por objetivos distintos, por cães distintos.
Justamente para contornar esse problema, a entidade máxima da criação nacional, a Confederação Brasileira de Cinofilia (CB KC), passou a recomendar no fim de 2000 que os criadores nacionais seguissem o padrão de uma das associações norte-americanas que reconhecem a raça, o United Kennel Club (UKC). Mais tarde, em janeiro de 2002, como a orientação não agradava a todos, a CBKC resolveu lançar seu próprio padrão para o Pit Bull, em caráter experimental.
A idéia era que os criadores do País avaliassem o documento e sugerissem aprimoramentos, permitindo que o texto definitivo fosse elaborado a contento geral e passasse a vigorar para a raça no País todo. Assim, a criação verde-amarela de Pit Bull trabalharia em busca de um mesmo modelo ideal de cão.
A iniciativa, no entanto, não deu certo. Houve muita polêmica em torno da proposta de padrão e acabou não se chegando a um texto final.
A CBKC, então, decidiu retomar sua orientação inicial. Hoje o padrão em vigor no País é o do UKC.




DOBERMANN: A BUSCA DA PERFEIÇÃO


















Doberman

Amantes da raça alertam para a importância das características físicas ideais do Dobermann, que fizeram sua fama de excelente defensor

Dobermann brasileiro esta passando pela pior fase dos últimos 20 anos. Esta é a opinião de José Peduti Neto, juiz de todas as raças há 30 anos, que já julgou mais de dois mil Dobermanns no Brasil e no Exterior. E não é só ele que pensa assim: vários adestradores e criadores também. "A situação da raça está péssima. Muitas vezes eu saio para comprar um Dobermann e acabo desistindo", diz o adestrador Carlos Rangel, administrador da empresa de segurança Pires, que já adestrou cerca de 300 Dobermanns em seus 24 anos de experiência. "A qualidade do plantel decaiu muito pois reduziu-se o número de criadores que investiam na raça, importando e enviando fêmeas para acasalar no exterior", afirma Zanizar Rodrigues da Silva, criador há 14 anos pelo Zards Kennel, em São Paulo, e juiz especializado na raça.

A crítica rigorosa desses especialistas refere-se a incorreções físicas que prejudicam uma das marcas registradas da raça: a agilidade. Ela foi um dos fatores decisivos para a eleição do Dobermann como a melhor raça de guarda entre as sete mais populares, por três conceituados adestradores (edição 197 de Cães & Cia). Dos 15 critérios avaliados, três tinham relação com agilidade, e somente o Dobermann se destacou em todos: "capa-cidade de correr e saltar ameaçadoramente", "agilidade ao lutar" e "facilidade de fazer a ronda". Como os próprios entrevistados ponderam, uma redução da agilidade compromete o potencial máximo do Dobermann em situações em que perder alguns segundos pode ser decisivo.

MOVIMENTAÇÃO
Correr e pular sem parar no portão ajuda a intimidar os passantes. É uma encenação desgastante que cansa fácil outras raças menos ágeis e mais pesadas - mas não um bom Dobermann. A raça também se destaca pela habilidade de saltar em todas as direções e desviar de chutes, tiros e facadas. Isso reduz a vulnerabilidade durante um confronto. E tem mais: com um salto rápido e certeiro, pode impedir que um bandido use uma arma. Suas qualidades físicas permitem ainda percorrer um terreno por um bom tempo sem se cansar. Essa capacidade é importantíssima para defender sítios ou terrenos industriais.

Um bom Dobermann também consegue correr em alta velocidade, o que facilita perseguições a invasores. "Quanto menor o tempo para trocar de passada e maior o passo, maior a velocidade e menor o gasto de energia", explica Peduti. Ou seja: o cão corre mais e se cansa menos. Flexibilidade é outra característica típica da raça: as pernas do Dobermann devem ser elásticas o suficiente para saltar com facilidade. Quanto maior a propulsão, maior o pulo. E isso também é fundamental numa perseguição, quando ele pode ter de transpor barreiras. Para desenvolver todas essas capacidades - agilidade, velocidade e flexibilidade - o Dobermann precisa ter um equilíbrio perfeito entre tamanho dos ossos, musculatura e encaixe das articulaçães. Mas nem sempre é isso que se vê.

ANGULAÇÕES
O que determina a abertura da perna e a capacidade de realizar movimentos rápidos em todas as direções com desenvoltura são as boas angulações formadas pelos ossos dos membros traseiros e dianteiros. A partir de 1990, diante da importância das angulações principais, o padrão passou a especificá-las mais detalhadamente. "Cerca de 60% dos Dobermanns que passam pela minha escola de adestramento têm problemas de angulação", afirma João Pereira, juiz e adestrador há 23 anos, dono do Canil Siborg (onde tem atualmente 16 Dobermanns), ex-instrutor do canil da Polícia Militar e do Clube Bandeirante do Dobermann. Isso compromete tanto a agilidade quanto a velocidade do cão. "Um Dobermann fisicamente correto demora apenas dois segundos para sentar; um ruim demora o dobro", ilustra Pereira. "Pode parecer insignificante, mas fará diferença caso o cão precise agir para evitar o disparo do revólver de um ladrão, por exemplo", lembra. "Um cão de físico mais perfeito realiza as atividades físicas com maior correção, é o que se presume. No entanto, isso depende também do temperamento", observa Zanizar.

Em provas nas quais resistência e velocidade são testadas, cães mal angulados também perdem pontos. "Comparados com um Dobermann correto, eles precisam dar o dobro de passos para fazer um percurso", afirma Rangel. "Isso causa um desgaste físico maior e, portanto, mais cansaço, comprometendo muito a cobertura de grandes extensões", completa.

Pernas tortas, muito compridas ou muito curtas também dificultam a atividade física. "Cerca de 30% dos cães que acompanho têm as pernas tortas", estima Pereira. "Eles cansam antes e correm menos do que os outros", conta. "Cães com calcanhares virados para dentro (jarretes de vaca) perdem alcance de passada e portanto têm maior dificuldade de percorrer grandes distâncias", explica Peduti. "Os ligamentos começam a doer. Alguns até chegam a mancar quando forçam muito e outros caem de joelhos depois de um salto", fala Pereira.

OSSO E MÚSCULO
O peso dos ossos e o tamanho dos músculos são determinantes da movimentação típica da raça. A partir de 1990, o padrão também mostra preocupação com isso: aumentou a altura máxima permitida, introduziu o peso que o cão deve ter e passou a considerar "falta desqualificante" em pistas de julgamento qualquer variação maior que dois centímetros - para mais ou para menos.

Cães leves não têm massa e substância. Já os muito pesados têm menos agilidade, velocidade e flexibilidade. No caso do Dobermann, desvios para menos são os mais freqüentes, e devem ser evitados. Afinal, um Dobermann "fino" demais pode ser muito ágil, mas não assusta ninguém e perde o impacto no ataque. Rangel cita um caso que aconteceu na casa de um amigo, com três Dobermanns de estrutura leve e um Dogue Alemão tomando conta de seu quintal. Certa vez, o dono estava viajando e um homem invadiu a casa. Encontraram o ladrão morto do lado de fora (provavelmente pela mordida do Dogue, devido à extensão do estrago) e os três Dobermanns esfaqueados. Ou seja, o ladrão sozinho venceu os três ao mesmo tempo, e ainda conseguiu pular o muro.

Os entrevistados dizem que falta ossatura a muitos Dobermanns no Brasil. "Alguns mais parecem galgos", observa Peduti. "Ossos finos aumentam a vulnerabilidade a chutes e quedas, e podem levar a fraturas e torções", lembra Rangel. "Um dos meus cães de ossatura harmoniosa mas leve torceu a pata dianteira pulando um obstáculo e ficou traumatizado", comenta. Outro caso que Rangel relata é o de um Dobermann que, durante um ataque, quebrou a perna em três partes, devido à formação óssea comprometedora. Ainda que o cão tenha perseguido e lutado com o ladrão, imobilizando-o (atitude para a qual havia sido treinado), se não tivesse o problema, teria evitado essas fraturas e a cirurgia de alto custo à qual teve de ser submetido. Os cães de ossatura leve às vezes são excessivamente pernaltas, o que os deixa desequilibrados. "Já tive uns quatro mais altos do que o permitido pelo padrão, aqui no meu canil: eles tinham a mobilidade comprometida, dificultando a reação em um ataque", conta.

Por outro lado, um Dobermann grande, com ossatura muito pesada e pouca massa muscular, fica mais lento, e tem maior dificuldade de saltar e correr do que os proporcionais. Outro problema que eventualmente aparece são cães com pernas excessivamente longas, pois ficam sem equilíbrio.

Segundo os entrevistados, também está faltando massa muscular aos Dobermanns brasileiros. Na verdade, uma coisa é conseqüência da outra. Cães com estrutura óssea delicada normalmente têm músculos menores, pois o potencial de crescimento deles depende do volume dos ossos. Sem uma boa musculatura, um cão de guarda perde força, resistência e velocidade para se impor em uma luta. Pouca musculatura também prejudica a capacidade de saltar: o Dobermann precisa de músculos para alimentar seu "sistema propulsor". Junto com angulaçães corretas, são músculos bem-delineados que permitem a grande mobilidade e velocidade do Dobermann. A musculatura também tem um papel importante na resistência do cachorro em corridas e caminhada

s. O extremo oposto, ou seja exemplares exageradamente musculosos, é raro, mas igualmente indesejável: músculos em excesso deixam o cão pesado demais, e comprometem sua agilidade. "A segurança com cães de guarda exige que eles sejam, na medida certa, resistentes, fortes e velozes tanto para defender adequadamente o território como para tentar reduzir a vantagem das armas de fogo", define Rangel.

MORDIDA
Uma das armas mais poderosas de um cão de guarda é a sua mordida. Num ataque, a capacidade de abocanhar corretamente, fixar os dentes e segurar a "presa" é o que faz a diferença entre o sucesso ou o fracasso. Por isso, o Dobermann deve ter mandíbulas fortes, e mordida ampla: o focinho tem de ser largo na região dos dentes da frente; e sua boca, quando aberta, deve alcançar até os molares. A dentição tem de ser completa, e a mordedura, em tesoura (os quatro dentes da frente da arcada superior devem se sobrepor aos quatro de baixo). Isso praticamente impossibilita retirar algo que esteja sendo mordido pelo cachorro, enquanto sua boca permanecer fechada. "Ao lado dos dentes incisivos, os caninos, mais longos, funcionam como uma trava que se finca e segura firme", diz Rangel.

Têm aparecido alguns cães prognatas - com os dentes inferiores fechando à frente dos de cima, como nos Buldogues. O Dobermann tem um focinho longo que, ainda que deva ter boa largura na região dos dentes da frente, não é tão largo como nas raças naturalmente prognatas. Isso significa que quando ele morde, a área de apoio é pequena e exige um encaixe mais perfeito para fixar bem a presa. Um Dobermann prognata não consegue. "É o que observamos nos treinos: fica fácil tirar da boca deles a luva usada para receber as mordidas durante o ataque, porque suas mandíbulas têm menos pressão", conta Rangel. Se o cão resistir, terá de fazer muita força, e ficará mais cansado.

Quando faltam dentes, o cão sente dor ao morder e sua gengiva pode até sangrar. O dente que faria "par" com o que está ausente pode machucar a gengiva quando o cão aperta as mandíbulas para morder com força. A gravidade do problema vai depender de quais dentes estão faltando. "A falta de dentes da frente é pior do que a falta de dentes de trás, sobretudo se for um canino ou um outro dente grande", explica Rangel. O próprio cachorro entende que falta de dentes ou mordida errada atrapalham a eficiência do ataque - muitos deles perdem o interesse durante essa parte do treinamento. "Já vi isso acontecer com um prognata durante uma prova de adestramento", revela. "Apenas um cão com grande agressividade não seria prejudicado no trabalho pela falta de dentes", acrescenta Zanizar.



Poodle











Na sociedade moderna a miniaturização está por toda parte: telefones, computadores, eletrodomésticos, etc. Vivemos em espaços cada vez menores. Quando o assunto é Poodle, muitos querem os menores exemplares e exigem até mesmo garantia de que o cão não vai crescer muito.
É o que observam vários criadores da raça, que apontam uma procura significativa pela variedade menor. A maioria das pessoas desconhece como pode ser grande a diferença de convívio determinada por alguns centímetros na altura, implicando uma mudança no perfil do lar que vai se adequar melhor ao cão. Errar na escolha do tamanho pode corromper a relação cachorro-dono, pois ambas as partes ficarão infelizes.

FORTE DEMANDA
O padrão oficial da raça, publicado pela Confederação Brasileira de Cinofilia, filiada à Federação Cinológica Internacional, estabelece claramente que apenas quatro tamanhos são reconhecidos: o Poodle Grande (de 45 a 60 cm), o Poodle Médio ou Standard (de 35 a 45 cm), o Poodle Anão (de 28 a 35 cm) e o Poodle Toy (abaixo de 28 cm, sendo 25 cm a altura do tipo ideal). Mas, para atender a procura, o Toy acabou subdividido em denominações não reconhecidas oficialmente pela Cinofilia.
Nos anúncios de venda, o nome Toy é geralmente usado para exemplares na faixa de 25 a 28 cm. Os com menos de 20 cm são chamados de Micro e os de tamanho intermediário recebem o nome Micro Toy.
Essa classificação decorre da diferença de tamanho facilmente perceptível entre os Toys, além de as variações comportamentais tornarem-se mais óbvias à medida que o porte diminui. Já para o Poodle Anão o mercado prefere a denominação Miniatura, considerada mais elegante por eliminar qualquer conotação de proporções não ideais, como pernas curtas demais, típicas do nanismo mas não dos Poodles Anões, evitando gerar confusão.

XÍCARA DE CHÁ



A busca pelos Poodles menores não é uma característica exclusivamente nacional: mesmo em países como os Estados Unidos há criadores que anunciam a criação dos Poodles Toys, Tiny Toys (Micro Toys) e os Teacups Sizes (os tamanhos xícara de chá, ou seja, os Micros), muitas vezes com garantias genéticas. "O American Kennel Club determina que o Poodle Toy pode ter, no máximo, 25,4 cm e que exemplares com 20 cm podem participar de exposições e competições", comenta a cinóloga Hilda Drummond. "As nomenclaturas extra-oficiais como Teacup e Tiny Toy são só utilizadas para Poodles com menos de 20 cm."

O pequeno tamanho está associado algumas vezes à praticidade. Outras, ao próprio instinto de preservação que o ser humano possa sentir em relação a um cão pequeno. Imagine-se andando pela rua e encontrando um garotinho e um adulto, ambos precisando de cuidados. A preocupação será maior com a criança do que com o adulto.

Muitos criadores dos Poodles menores concordam quando dizem que a fragilidade desperta o instinto de proteção. Por isso, o público feminino se identificaria mais com essas variedades. "A mulher gosta mesmo de tudo que lembra o aspecto delicado, bibelô das coisas, e o instinto maternal aparece nessas horas", explica a psicóloga Eva Irene Blass. "Quanto menor é o cão, maior é o sentimento de proteção que desperta e menos complicado é levá-lo junto", diz. E exemplifica: "A modelo Gisele Bündchen leva o cãozinho dela, pelo mundo todo, dentro de uma sacola."

A ligação entre sofisticação e tamanho vem da própria sociedade e da tecnologia, explica Eva Irene. "Se um eletrodoméstico qualquer é pequeno, então a sofisticação é grande, pois há a imagem de, quanto menor, mais caro e mais raro

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